quarta-feira, 15 de julho de 2009

Viagens num sonho de verdade

Um olhar renasce das cinzas. Um toque pressiona a mão queimada do sol num dia de chuvas tropicais. Simples pó, que se faz no ar, resulta num choro acumulado de partilhas. Como tudo o que mexe e grita, também este tempo é imaculado de subtileza rara e perspicaz fazendo lembrar tardes de frescura borbulhando sobre a tenra idade de um ser que não se intitula como alguém, mas que persiste na ideia de querer ser como tal.


Abstracto, tudo isto é abstracto... mas será que não somos todos um pequeno abstracto de algo que é bastante concreto?!

Nenhum comentário: